Estado psicológico: tecnológicamente afetado.
Ocorre quando o indivíduo se depara tentando aumentar o texto em um livro físico, como se estivesse diante de uma tela touchscreen.
Segundo métodos de observação e lógica, o número de pessoas com incidência desse "estado", tende a aumentar.
Se as empresas costumam "dissecar" os candidatos, por quê os candidatos não podem fazer o inverso?
Postura, comedimento, ética, formação, conhecimento de língua estrangeira e mais um calhamaço de exigências são requeridas de um futuro canditado.
Agora vos pergunto, a empresa da dita vaga em aberto é idônea, paga rigorasamente em dia, contabiliza certinho as horas extras?
Enfim, são muitas as perguntas que sempre são feitas unilateralmente, única e exclusivamente pela empresa ao candidato.
E se ocorresse o contrário, será que haveria mão de obra se candidatando à vaga?
O que esperar de uma empresa recrutadora que nem escrever corretamente o anúncio consegue? Justiça seja feita.
Apenas um jogo de perguntas e "respostas":
Se houvesse certeza do resultado, esperaria sem exitar.
Nada contra classe social, mas tudo contra a falta de respeito e educação.
Sabe aquelas pessoas sem noção que teimam em escutar música do seu respectivo celular no último volume e SEM fone de ouvido? Pois então, essas pessoas que ultrapassam a barreira do bom senso e do mal gosto, agora não se restringem a meros transeuntes ou passageiros de ônibus.
Pasmem, em pleno voo doméstico um rapaz acha de ligar o celular e escutar a sua música. Tudo bem se ele estivesse com fone de ouvido, mas achou de colocar a música berrando, até para quem não quisesse ouvir. O pior? A distância que me separava da criatura era apenas uma poltrona vazia! Além de sem educação, ainda ligou o celular "moderníssimo", que nem havia a opção "modo voo", o que não pode. Menos mal que o avião logo entrou em procedimento de pouso e o rapaz foi obrigado a desligá-lo. U-F-A!
Mas fica a dica, respeito é bom e todo mundo gosta!